"Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas
Que já tem a forma do nosso corpo
E esquecer os nossos caminhos que
nos levam sempre aos mesmos lugares
É o tempo da travessia
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos" Fernando Pessoa
uM GiRo CriAtiVo, nUm UnIveRsO MulTi CoLorIdO e AcOncHegAntE, cHeiO dE InSpiRAçãO e TrAnSpiRAçãO
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
sábado, 13 de março de 2010
'Creio que aqueles que mais entendem de felicidade
são as borboletas e as bolhas de sabão...
Ver girar essas pequenas almas leves,
loucas e graciosas e que se movem
é o que, de mim, arrancam lágrimas e canções.
Eu só poderia acreditar em um deus que soubesse dançar.
E quando vi meu demônio,
pareceu-me sério, grave, profundo, solene.
Era o espirito da gravidade,
ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso que se mata.
Coragem!
Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar.
Desde então passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar.
Desde então,
não quero que me empurrem para sair do lugar.
Agora sou leve,
agora vôo,
agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um dança em mim!'
Friederich Nietzsche
são as borboletas e as bolhas de sabão...
Ver girar essas pequenas almas leves,
loucas e graciosas e que se movem
é o que, de mim, arrancam lágrimas e canções.
Eu só poderia acreditar em um deus que soubesse dançar.
E quando vi meu demônio,
pareceu-me sério, grave, profundo, solene.
Era o espirito da gravidade,
ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso que se mata.
Coragem!
Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar.
Desde então passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar.
Desde então,
não quero que me empurrem para sair do lugar.
Agora sou leve,
agora vôo,
agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um dança em mim!'
Friederich Nietzsche
quinta-feira, 11 de março de 2010
São Jorge
Eu andarei vestido e armado
com as armas de São Jorge
Para que meus inimigos
tendo pés não me alcancem
tendo mãos não me peguem
tendo olhos não me enxerguem
nem pensamentos eles possam ter
para me fazerem mal
armas de fogo
o meu corpo não alcançaram
facas e lanças se quebrem
sem ao meu corpo chegar
cordas e correntes se quebrem
sem ao meu corpo amarrar
São Jorge
cavaleiro corajoso
intrépido e vencedor
abre os meus caminhos
ajuda-me a conseguir um bom emprego
faze com que eu seja bem quisto por todos
superiores, colegas e subordinados
que a paz, o amor e a harmonia
estejam sempre presentes
no meu coração
no meu lar e no meu serviço
vela por mim e pelos meus
protegendo-nos sempre
abrindo e iluminando os nossos caminhos
ajudando-nos também a transmitir
paz
amor
e harmonia a todos que nos cercam
Asé
cócegas no estomago
me fazendo rodar, palhaçar, sufocar e animar
anima, loucura, silêncio e grito
batuque, festejo
canto e danço a vontade
lanço mão, desapego, me apego com a felicidade...
teatralizo, educo, sou e dou...
invoco e compartilho... essa Eu Sou
nado, rastro...
giro giro giro e caio
levanto e vou...
transpiro e inspiro... SOU
minha voz
meu corpo
minha mente e alma
sente
anima, loucura, silêncio e grito
batuque, festejo
canto e danço a vontade
lanço mão, desapego, me apego com a felicidade...
teatralizo, educo, sou e dou...
invoco e compartilho... essa Eu Sou
nado, rastro...
giro giro giro e caio
levanto e vou...
transpiro e inspiro... SOU
minha voz
meu corpo
minha mente e alma
sente
2006
C. P.
Meu nome é Thaciana, nasci no dia 13 de fevereiro, de manhã bem cedo, em um domingo de carnaval, que é pra tudo se libertar, na minha cidade "ventosa" que de braços abertos aconchega e expulsa.
Sei lá quando, já que minha memória não ajuda muito, minhas asas se abriram e pra voar foi um salto...
um dia me olhei no espelho e percebi que estava vivo... coisa estranha... desde esse dia nunca mais parei de viver... nunca mais... nunca...
e assim sigo, como em um carnaval que embala meu destino, de cantar e dançar, de ser feliz e de compartilhar, de seguir nas marchinhas da vida, com confetes e escorregões no salão molhado, com muita agua para conter o suor e muito pique pra aguentar até o fim.
Sei lá quando, já que minha memória não ajuda muito, minhas asas se abriram e pra voar foi um salto...
um dia me olhei no espelho e percebi que estava vivo... coisa estranha... desde esse dia nunca mais parei de viver... nunca mais... nunca...
e assim sigo, como em um carnaval que embala meu destino, de cantar e dançar, de ser feliz e de compartilhar, de seguir nas marchinhas da vida, com confetes e escorregões no salão molhado, com muita agua para conter o suor e muito pique pra aguentar até o fim.
e que esse fim chegue no momento certo, quando minha voz já estiver rouca e o meu corpo cansado, mas a minha mente e o meu espirito estarão preparados para o reencontro...
asé
2008
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