Sei lá quando, já que minha memória não ajuda muito, minhas asas se abriram e pra voar foi um salto...
um dia me olhei no espelho e percebi que estava vivo... coisa estranha... desde esse dia nunca mais parei de viver... nunca mais... nunca...
e assim sigo, como em um carnaval que embala meu destino, de cantar e dançar, de ser feliz e de compartilhar, de seguir nas marchinhas da vida, com confetes e escorregões no salão molhado, com muita agua para conter o suor e muito pique pra aguentar até o fim.
e que esse fim chegue no momento certo, quando minha voz já estiver rouca e o meu corpo cansado, mas a minha mente e o meu espirito estarão preparados para o reencontro...
asé
2008
asé
2008
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